Alguns dos seus novos professores também lhe pareceram particularmente atraentes, tanto por seu saber como pelos tipos humanos que representavam. O ruivo Franklin Giddings, "conhecida autoridade mundial em Sociologia", dando aula de fraque preto parece a "própria encarnação da inteligência anglo-saxônica nas suas melhores e mais imperiais virtudes", diz Freyre; já o "moreno alatinado" Franz Boas é um "velhote boêmio" que mais parece "um músico que um antropólogo" ilustre (Freyre, 1975, p.61-2).48 Mas, não obstante essas enriquecedoras distrações, a determinação de Freyre em Nova York parece ter se mantido: priorizar seus estudos.
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