se na antropologia do XIX o racismo era parte da dimensão ontológica da vida - a superioridade entre raças era inscrita já na ordem natural -, na obra de gilberto freyre ela se relativiza em uma hermenêutica dessa natureza. ou seja, mesmo que existam diferenças entre as raças, o racismo é um fenômeno das culturas. gilberto freyre mantém ainda a primazia da teoria racial dentro de sua sociologia; recusa, no entanto, que o valor dessas diferenças não sejam interpretadas culturalmente, a partir dos variados contextos históricos e mesológicos em que vivem.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ai, minha fama de maldito, 2
O after na casa de Pedro Fernandes estava uma bosta. Gente fumando maconha pelos cantos e fazendo aquela média com todo mundo. Artifício emo...
-
O domingo de sol entediava a Azevedo Diniz. Tentava ler a Crítica da Razão Pura , famoso livro de Emanuel Kant, na edição traduzida a...
-
Nina Rodrigues adiantou o bisturi na direção de uma coelha grávida, o sanguíneo abdômen aberto diante de seus olhos serenos. Numa incisão p...
-
acordei as duas da tarde, de ressaca e de roupa de ontem. fui andando já na direção do bar. almocei um prato feito de fígado com batata frit...
Nenhum comentário:
Postar um comentário