se na antropologia do XIX o racismo era parte da dimensão ontológica da vida - a superioridade entre raças era inscrita já na ordem natural -, na obra de gilberto freyre ela se relativiza em uma hermenêutica dessa natureza. ou seja, mesmo que existam diferenças entre as raças, o racismo é um fenômeno das culturas. gilberto freyre mantém ainda a primazia da teoria racial dentro de sua sociologia; recusa, no entanto, que o valor dessas diferenças não sejam interpretadas culturalmente, a partir dos variados contextos históricos e mesológicos em que vivem.
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